O cobogó, criado no Brasil em 1929, é um elemento arquitetônico que alia funcionalidade e estética. Projetado inicialmente em cimento e tijolo, ele foi concebido para permitir a passagem de luz e ventilação naturais, sem comprometer a privacidade dos ambientes. Ao longo dos anos o cobogó se reinventou: ganhou novas formas, acabamentos e passou a ser fabricado com outros materiais. Essa evolução reflete as mudanças nos projetos arquitetônicos, onde elementos tradicionais são reinterpretados para atender as necessidades contemporâneas.
Boa leitura!
Na arquitetura atual, o cobogó desempenha papel central em projetos que exploram luz e sombra, oferecendo um toque artístico e funcional. Com uso em ambientes externos e internos, ele permite a criação de espaços confortáveis, arejados e esteticamente agradáveis – especialmente em climas tropicais como o do Brasil, onde há a necessidade de equilíbrio entre privacidade e circulação de ar.
Um elemento vazado que caiu nas graças do povo, o cobogó tem valor funcional e apelo estético. Com os avanços da arquitetura e do design, essas peças foram elevadas à categoria de arte. Projetos contemporâneos exploram sua capacidade de transformar fachadas, paredes internas e divisórias entregando dinamismo visual ao explorar a luz natural. Os cobogós são um recurso chave para projetos que adotam uma linguagem minimalista e que valorizam a personalização e a exclusividade, características bastante apreciadas na arquitetura de hoje.
Cobogó na arquitetura sustentável
A trajetória do cobogó também tem outro ponto de extrema relevância: a contribuição para a arquitetura sustentável. Os blocos vazados contribuem para uma melhor circulação de ar e a entrada de luz natural nos ambientes, reduzindo a necessidade de ventilação artificial e iluminação elétrica. Isso impacta diretamente na criação de microclimas mais agradáveis, diminuindo o consumo de energia. Junto a isso, somamos o uso de materiais duráveis e ecoeficientes que reforçam seu protagonismo em projetos que buscam minimizar o impacto ambiental.
O cobogó se consolidou como elemento coringa no universo da arquitetura, fundindo versatilidade, estilo e funcionalidade, tornando-se sinônimo de personalização e inovação. Arquitetos e designers o utilizam como ferramenta para criar espaços que equilibram estilo, inovação, sustentabilidade e privacidade atendendo às demandas de um público cada vez mais exigente e atento às tendências.
A trajetória do cobogó e sua ascensão mostram como a arquitetura pode incorporar elementos históricos e impulsionar o design para novas direções. Seja em projetos residenciais ou comerciais, o cobogó permanece como símbolo de criatividade e funcionalidade.
Na Solarium, o cobogó ganha novos ares e contornos, com linhas contemporâneas e designs exclusivos que preservam sua história e funcionalidades iniciais, com uma pitada de sofisticação e inovação.