O Dia Mundial do Meio Ambiente é celebrado, anualmente, em 5 de junho. A data foi instituída pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1972, com o intuito de popularizar a conscientização global acerca da importância de ações de proteção e redução de impactos ambientais.
Pareada a esta premissa, a arquitetura tem feito grandes esforços para promover a sustentabilidade na construção civil. Dentro deste espectro, temos vivenciado um cenário bastante ajustado a essa tendência global, que prioriza o uso de técnicas e materiais ecológicos, escolhas inteligentes e ações para evitar o desperdício – tanto de insumos quanto de recursos energéticos.
Boa leitura!
Somos feitos de escolhas e cada uma delas gera um resultado que, nem sempre, é o esperado. A partir disso, precisamos repensar ações e atitudes, fundamentalmente quando nos referimos à sustentabilidade.
Vivemos em sociedade e precisamos pensar no coletivo se buscamos qualidade de vida e saúde. Neste viés, o entendimento de que devemos ter comportamento e hábitos conscientes se faz extremamente necessário. E qual o papel da arquitetura aqui?
A arquitetura tem uma missão bastante clara: idealizar, projetar e organizar espaços em que os seres humanos vivam bem. Logo, é essencial adotarmos práticas construtivas mais ecológicas, que promovam a sustentabilidade.
Uma construção sustentável leva em conta todo o ciclo de vida das edificações, que inicia pela escolha de materiais e produtos, passa por todo o processo que tem ficado cada vez mais ‘limpo’ e vai até o pós-finalização. Nesta última etapa onde são pontuados e considerados aspectos como vida útil, durabilidade, manutenção e economia de energia.
Dentre os materiais, tem se tornado cada vez mais comum o uso dos revestimentos cimentícios. A versatilidade do cimentício, que vai do piso às paredes, em áreas internas ou externas, é um grande atrativo. Além de versáteis, os revestimentos cimentícios são sustentáveis porque entregam liberdade criativa e adaptabilidade, manutenção simplificada, resistência e eficiência energética.
Outro material bastante utilizado por quem projeta construções ‘verdes’ são os insuperáveis cobogós. Os elementos vazados multifuncionais e de beleza ímpar promovem o aproveitamento de luz natural, reduzindo a necessidade de iluminação artificial durante o dia, e permitem a circulação de ar nos ambientes, dispensando o uso de sistemas para resfriamento.
Excelente solução para áreas urbanas, os pisos drenantes também são boas pedidas para obras sustentáveis. Dentre as inúmeras vantagens, os pisos drenantes contribuem para uma gestão eficiente da água, melhoram a estética e a funcionalidade dos espaços públicos e colaboram para um paisagismo eficiente.
Fica evidente a importância de boas escolhas para bons resultados. Modificar hábitos e adotar práticas sustentáveis ao construir ou reformar garante um futuro mais saudável e promove o equilíbrio entre desenvolvimento e preservação.
A coleção Solarium é idealizada e confeccionada para contribuir com um mundo mais verde, com construções mais limpas e ecológicas. Acreditamos que a sustentabilidade, assim como a arquitetura, é responsável por promover qualidade de vida e bem-estar.